sábado, 14 de julho de 2007

A fraude do mito


As circunstâncias, muitas vezes, fazem vencedores os afortunados com a sorte e eles acabam por contar a história às gerações futuras. E não obstante a afirmação, fez-se, mais uma vez, a distorção de fatos ocasionistas em verdade irredutível – afimada pelas instituições competentes e repassada às salas de aula para seu ensino –; desmentida, todavia, com o tempo (como toda a mentira tem perna curta, lembro-me de um clichê da infância) e a constatação aparece: Albert Einstein é uma fraude. O (falso) inventor da Teoria da Relatividade e premiado pela sua (errada) Teoria do Efeito Fotoelétrico, Prêmio Nobel de Física no ano de 1921, foi por todos esses anos, e ainda é, por claro interesse, venerado como o pai da física moderna e tido como uma das mentes mais brilhantes que a humanidade já presenciou. Dotado de nítida arrogância, típico do falso intelectual, o cientista judeu quando em terras brasileiras falou, ainda, que este povo era primitivo e ignorante, alardeando aos quatro quantos nunca mais pisar em terras tupiniquins. Mas como o acaso não é mera coincidência, e faz jus aos erros humanos, Einstein foi desmascarado pelo cientista brasileiro César Lattes (1924 – 2005) - foto. Natural de Curitiba, o cientista premiado pelas suas descobertas, afirma em entrevista os equívocos cometidos pelo alemão durante suas pesquisas no início do século passado. O trecho a seguir foi retirado do periódico Diário do Povo de Campinas, do dia 5 de julho de 1996:



(....)

César Lates — Einstein é uma fraude. Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza. Uma falha elementar.


D.P. — E onde exatamente ele cometeu a falha da qual o senhor está falando?

César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1.905.
A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Quem realizou os cálculos corretos para a Relatividade foi Poincaré.
A fama de Einstein é mais fruto do seu lobby do que do seu mérito como cientista.
Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de História da Física, de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e
Hendrik Lorentz.
Na primeira edição da teoria da relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem.


D.P. — Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa equação E=MC² está errada?

César Lattes — A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam esse ponto de vista.


D.P. — Mas professor, periodicamente lemos que "mais uma teoria de Einstein foi comprovada"...

César Lattes — É a turma dele, o lobby, que continua a alimentar essa lenda. Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein.


D.P. — Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito fotoelétrico em 1.921?

César Lattes — Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck.
(....)



A verdade sempre vem a tona. Os indícios são inegáveis e o mito Einstein já não deveria permanecer na cabeça da sociedade; se não possível, contudo, ao menos desregistrá-lo dos livros de história e física nas escolas pelo mundo todo já seria um primeiro passo para as gerações futuras saberem que Einstein não passa de um mero Albert e sim, César Lattes - que também descobriu a partícula atômica méson pi - é o verdadeiro nome a ser cultuado. Não há de ser, porém, um cientista brasileiro que americanos e europeus hão de venerar. Se fosse um jogador ("moreninho") de futebol, quem sabe.

4 comentários:

Rógini Haas disse...

César Lattes sem dúvida foi um grande gênio. Na área da física talvez o maior que o Brasil tenha produzido. Há uma falha ao não reconhecermos de maneira adequada esse grande homem.
Quanto ao texto, sou 100% adepto a apenas uma teoria, dúvide de tudo.
Não base sólida nas argumentações de César Lattes qnt a Einsten, porém não dúvido que seja verdade. Portanto ficarei em cima do muro nesse caso, visto que também não tenho um completa base teórica para defender qualquer um dos dois;
Abraços

Álvaro S.Frasson disse...

A entrevista foi cedida a um jornal de circulação grande, e o cientista não desmentido em momento sequer após suas comprovações. César também teve seu reconhecimento não só pela descoberta do méson pi e fundador dos laboratórios da USP, e sim, principalmente, pelas constatações comprovadas das contraditoriedades de Einsten. César Lattes é famoso em todo o meio de cientistas. As argumentações não são infundadas, baseado pesquisas que fiz. Claro que informações novas nos deixam "com um pé atrás", mas é uma verdade. Pode acreditar. Abraço

Ton-Kun disse...

Ainda que Einstein não possuisse então tamanha sapiência, há o ponto em que eu e ele concordamos... Da relatividade universal. Desconsidero física e conceituo o homem. Se falso ou não, creio que é questão de tempo, como você disse, para que a verdade venha à tona. Espero que para as gerações futuras, em seu ensino médio, possam aproveitar das matérias dos verdadeiros mestres, ao invés dos falsos, e que não seja só o lado vitorioso a contar história, como é hoje. E que o Brasil não seja mais uma lenda, uma lembrança, como é Roma, Babilônia, etc.

lsousa. disse...

Sempre considerei que as teorias de Einstein, tinham algo de impossível de acreditar. Desde o aumento da massa com a aproximação da velocidade da luz, até à possibilidade de viajar no tempo.
Como português, desconhecia o cientista brasileiro Cesar Lattes, e deveria existir também um lobby para divulgar os cientistas lusófonos.