segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Videando

O ócio nem sempre é inútil. Não que seja produtivo. Mas coisas exorcizam-se nele, ainda mais à madrugada. Um poema me saiu. Curtam!
A sua leitura já me basta, um comentário: hipocrisia.

Té!









Para Alexander DeLarge

O que se quer que não se possa ter, pois não terá?
O que se quis dizer naquela vez em que não se quis calar?
E o qual a sua fonte inesgotável?
Aonde o mais fundo poço raso?

Até se tentou sentir o sentimento mais sutil.
Formou-se, de raiva, a maior legião
Espectros em fôrma de gavião
Espantando o mais amável e doce viril.

Quiseram, puderam e sorriram,
Ao mais feliz espancamento
Em que o sangue, nem sempre venoso,
Escorreu pelos ladrilhos.

Alex, um traiçoeiro abraço,
Do leite mais malvado que bebias
Tornou-nos instrumento de magia
Da velha e boa ultraviolence.

Grato!

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Ufa! Mas se não for comentar não leia: economizamos tempo e apurrinhações


Desculpem-me. É... Um sujeito indeterminado é necessário para tentar explicar este vazio mensal que se fez este blog nos últimos 30 dias, não sei ao certo se escassez de criatividade, mas desânimo com a nulidade de comentários da última postagem foi fator determinante - além da guerra fria existencial que passo, levar essa bipolaridade faculdade x cursinho pré-vestibular sem armamento bélico para desestressar não é missão fácil. Bem, não sei o que vou escrever a seguir; não é grave, porém, o problema: ninguém lê esta merda mesmo. O que há de ser uma defecadinha textual para quem convive com o desarranjo da indiferença cibernética? Niente!



Vi nesse fim de semana Tropa de Elite. Wagner Moura é o cara (fudeu com a Globo e não renovou!), fez o Nascimento (corruptível nas práticas nada humanas de investigação) sair glamurizado do filme junto com o Neto (Caio Junqueira renasceu para a mídia - a merda é que ele vai fazer galã para a nova novela da Globo, até porque ele não pode dar uma de gostoso como o Wagner senão ele morre de fome - nada é perfeito) e o Matias (o melhor do filme in my point a view , também favorecido pelo papel de esculachador da classe média) que teve destaque no longa-metragem. Bater em um "playboy" traficante durante uma passeata classissista, ao passo que o Capitão Nascimento narrava com maravilhas a cena: "passeata de paz só existe quando rico morre", foi um dos orgasmos que tive com a película. Excelente! Está aí a prova para quem ainda desconfia do cinema nacional, com a mesma burrice de quem nunca viu um Glauber Rocha. Conhece, né? Já ouviu falar mas nunca viu um? Aham, sei.


Mas a cagada ficou com o Ministério da Cultura que, por questões políticas mesquinhas, lançou como candidato tupiniquim ao Oscár do ano que vem o filme de Cao Hamburguer "O ano em que meus pais saíram de férias". Não. Não é o Castelo Rá-Tim-Bum Reloaded. Trata-se sobre a ditadura militar brasileira. Sacou a jogada? Quem que o pessoal de vermelho vai mandar para nos representar, mais um filme esmagando a cidade maravilhosa (prejuízo turístico? haha) ou outro para auto-glamurizar quem hoje comanda o país?


Não... preconceito meu, né? Isso na verdade deve ser estratégia do Lula: mandar o Hamburguer para a terra do McDonald's pode dar certo, jogada de "marquetim" do presidente. Desculpe. A piadinha foi inevitável.

sábado, 8 de setembro de 2007

O (mau) humor da Globo


Sábado não se tem muito o que fazer, quando está sem dinheiro, claro. Mas até que meu dia fora agitado, futebol com amigos, sol na piscina e violão no fim da tarde me proporcionaram certa ocupação. Agradável. E a noite? Nada. Rodei e rodei os canais e nada de interessante. Limitei-me e parei na Globo, logo depois da novela – o que no sábado equivale-se a Zorra Total. Assisti-lo por completo a fim de aniquilar de vez com a depressão que se aproxima nessas horas, e a catarse foi inevitável: chorei. É o que todo mundo já sabe: a Globo anda com um mau humor dos diabos!
Nada escapa. Zorra Total é só um exemplo. Casseta e Planeta já decaiu no gosto popular faz tempo e o Jô Soares prefere refugiar-se no seu tradicional talk show. Nada que a emissora tente promover a caráter cômico funciona. E a pergunta fica martelando, o que aconteceu com o humor da Globo?
Há 10 anos no rádio e há 4 na televisão, o programa Pânico tem sido a new wave das gargalhadas nacionais. O casting é composto por humoristas garimpados, um produtor, uma ex-bbb muito gostosa e um experiente jornalista que comem gordas fatias do bolo da audiência dominical, antes exclusivo aos apresentadores Fausto Silva e Augusto Liberato. O sucesso do programa da Rede Tv! É invegável, todos conhecem o Vesgo e o Silvio, a Sabrina, o Mendigo, o Bola e por aí a fora. E outra pergunta se faz também, o que o Pânico tem que a Globo não tem?
Para poupar linhas, minha paciência e seus olhos, respondo as duas perguntas numa tacada só: evolução humorística. O Pânico faz sucesso com uma fórmula muito simples: enche o saco dos famosos, fazem eles passarem por situações ridículas e, o pior, são adorados por todos. E quem são os famosos ridicularizados? Pimba! Os famosos da Globo. O Pânico avacalha com o lado “b” da emissora carioca, pegam os famosos de saia justa e produzem um original reality comic. A Globo, ainda vestida de seriedade extrema, ficou para trás justamente porque não pode fazer uma auto-depreciação daquilo que cria, não pode perseguir o Galvão Bueno a fazer a “Dancinha do Siri” pois, se ela realmente quisesse, mandaria o Galvão fazer e pronto. A graça do Pânico está na dificuldade que eles têm em não serem os primeiros, os melhores. Aquela coisa brasileira de torcer para quem está perdendo. E por isso são líderes de audiência, ainda que o Ibope diga o contrario, no domingo. Enquanto isso a Globo mofa sua estrutura cômica com péssimos textos, desatualização e com uma múmia chamada Maurício Sherman no comando. Ah, ainda bem que amanhã é domingo...

domingo, 19 de agosto de 2007

A imprensa americana e Walter Cronkite



Li dia desses, uma entrevista com um dos maiores jornalistas especializado em Oriente Médio da atualidade e o principal correspondente de guerra do mundo: o britânico Robert Fisk, que dos seus 61 anos, mora há 31 no Oriente Médio. E é um craque quando o assunto é cobrir guerra. A entrevista não focou apenas um assunto; a melhor análise, porém, ficou quando ele deu sua opinião sobre a imprensa americana: “Os repórteres americanos são guiados pelo governo”. E olhe que quem fala é um inglês da gema! Fisk disse que os correspondentes de guerra norte-americanos baseiam-se em releases e em jornalistas locais que vão para o front para redigir suas matérias. Eles não buscam a prórpia informação. Consultam demasiadamente as versões oficiais, Exército dos EUA, autoridades dos EUA, Departamento de Justiça dos EUA e por aí a fora. Qualquer jornalista de meia-tigela sabe que a melhor fonte está onde está o acontecimento, fonte ocular, essas coisas. Mas nenhuma novidade. A imprensa americana cultiva uma cultura interesseira e muito ridícula: lá, os jornalistas gabam-se de participar de reuniões exclusivas da alta cúpula do governo, ser “amiguinho de Secretário de Segurança”, ter os tais off’s que outro não teria. Ou seja, para ser amiguinho do governo e ter as tais informações inéditas, não dá para meter o pau na política do país. Uma triste realidade que desvirtuou a função do jornalista (além de informar) de criticar o que há de errado. E pergunto-lhes: de onde veio essa cultura? Uma das respostas possíveis certamente é: Walter Cronkite (foto).
Aos desavisados, ele é considerado o maior telejornalista americano de todos os tempos. Comandou durante 19 anos (entre fins de 60 até meados de 80) ininterruptos o noticioso The CBS Evening News with Walter Cronkite que arrebatava a audiência, nunca deixou de ser líder, e foi pioneiro na ancoragem de um telejornal – suprir as funções de apresentador e editor-chefe ao mesmo tempo. Quero dizer: Mário Motta não é âncora.
Muitos pensam, os que o conhecem pelo menos, que é herdeiro do estilo Edward Murrow – aquele perseguido pelo macarthismo da década de 50, Good Nigh and Good Luck –, é justamente o contrário. Cronkite não era de afrontar o governo, envolver-se em acirradas questões políticas e sofrer perseguições como Murrow, mas teve grande importância para a origem da bajulação jornalística americana aos seus políticos, Walter Cronkite participava efusivamente dos bastidores da política americana. Ou seja: não ia contra o governo. E mesmo assim é considerado o maior de todos os apresentadores pela sua imposição defronte as câmeras, seu olhar congelador e adquiriu o status de que tudo o que falava era verdade: Walter Cronkite não mentia. Pura bobagem. A melhor definição de Cronkite que já escutei foi durante o programa Manhattan Connection pelo jornalista Paulo Francis. Quando perguntado por Lucas Mendes se Walter Cronkite era o leão ou a raposa da imprensa americana, ele, com seu habitual sarcasmo, disparou: para mim ele é o pinto. Walter não omitia opinião própria, era um pau mandado do governo. Sou muito mais o Edward. Não é à toa que ele teve um filme premiadíssimo a seu respeito. Sem Walter o rumo do jornalismo americano poderia ser muito melhor (sem citar os interesses das emissoras, claro), mais honesto e menos baba ovo. Pior para nós. E para Robert Fisk.

sábado, 4 de agosto de 2007

Everybody wants Scissor Sisters


Parecia, a mesmice e o marasmo, o derradeiro epílogo da atual e decadente fase do rock n’roll. Sem novidades impregnantes que nos fizessem sair da poltrona pensante que é a mente nesses tempos de som industrializado (leia-se: música de consumo proletário), enfim surge aos nossos ouvidos uma nova proposta artística: o Scissor Sisters. Talvez seja até prepotência minha querer defini-la como rock, ou denominá-lá apenas num estilo; eles conseguem a proeza de poucos e geniais músicos, quebrar barreiras. Andam do rock para o pop num pulo, experimentam como ninguém a música eletrônica e agradam crianças e adultos; gerando, infelizmente, discordâncias na preconceituosa faixa adolescente. Pois desprovidos de segurança não possuem personalidade própria.
O Scissor Sisters, proveniente de New York, já está no segundo álbum (Scissor Sisters – Ta-Dah, 2007). Nesse álbum destacam-se os hits Kiss you off e I don’t feel like dancing, essa incessantemente nas rádios e aquela a exaustão na MTV com um clip instigante, sobre a padronização de beleza – em recomendação pessoal, cito a faixa de encerramento Everbody wants the same thing, excepcional! Eles surgiram em 2004, com o hit Take your mama (que fala sobre filho e mãe que vão a uma balada juntos), excelente som, ganha pistas de danças e cifras de violão ao mesmo tempo, algo impossível até então. E estão ganhado fãs a cada dia que passa. Duvida? Não é à toa que a banda americana faz, até, mais sucesso na Grã-Bretanha do que no próprio país. Por motivo muito simples: o SS não é mais daqueles dances que não querem dizer nada, aliás, a banda, vem com uma ideologia desafiadora, ou não, para seus gestores mercadológicos: é uma banda sinceramente gay.
Enganou-se quem pensou em “Irmãs-Tesoura” como tradução à alcunha do grupo – segundo Ana Matronic, a definição vai além: “essa é uma expressão americana como duas lésbicas transam”, diz a vocalista da banda, acompanhada por Jake Shears, o outro vocalista do grupo, também homossexual como Ana (ou, ela, bissexual?). Bem, isso é o que menos interessa. Não sou gay e sou fã da banda. Ouvir Scissor e entendê-los, principalmente aos homens que possuem maior ojeriza aos homos, desnecessita de algo simples: preconceito.
Scissor Sisters possuem influências diretas, e descaradas, como os falcetes dos Bee Gees, a irreverência de David Bowie, um pouco de Duran Duran e se aproxima de um som feito pelo Jamiroquai, mais desafiador e rock n’roll, porém. Dispam-se seus ouvidos e escutem a nova onda da música mundial: Scissor Sisters!

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Amnésia a insônia




_ Humm... Meu deus, onde estou?
_ Ufa! Que susto Luís. Gente, gente, o homi acordou!
_ Ah... Tudo gira... Quem são vocês? Por que toda essa gente engravatada aqui, doutor? Nem pertencem a minha família! Como estão no meu quarto?
_ Desculpe Senhor, se achar mais conveniente peço que eles o aguardem na ante-sala.
_Ante-sala? Que isso, até parece casa de rico – deixou escapar um riso de canto labial, o baque fora muito forte.
_Doutor, o que aconteceu comigo?
_Bem Luís, você bateu a cabeça violentamente. Uma amnésia momentânea pode estar afetando o senhor, porém já foste medicado devidamente, teu desmemorio é passageiro.
_Ahn! Tá tá, chama minha mulher, por favor.
_ Marisa, ele está te chamando.
Marisa adentra ao espaçoso quarto, vai em direção ao marido e paraliza-se por uma inesperada interjeição de Luís:
_ Ahhhhhhhh! Que isso mulher? Marisa, amor, é você?
_ Sim meu barbudinho, sou eu.
_ Mas o que houve com seu rosto?
_ Ahh bem, foi a plástica que você me deu de presente, lembra?
_E eu tenho dinheiro pra isso? Nós sempre fomos humildes!
_ Isso é passado bobinho. Queres saber das novidades?
Infeliz interrogação. Ao mesmo tempo, um ancião, beirando a falência física; já, porém, o raciocínio lógico (esclerose?), inocula-se esbaforidamente no recinto:
_ Cabum! Cabum! Um avião caiu! Lá em Congonhas; explodiu tudo; todo mundo morreu! E estão colocando a culpa no presidente...
_ Calma Waldir – tentava amenizar, Marisa.
Parecia, o dia, saído daquelas (trage)comédias pastelão: outro, Carlos, com um bonequinho em forma de sol na mão, entra e diz:
_ Gente! Descobriram que desviaram um monte de dinheiro do PAN, que aquele papo de patrocínio privado era furado e foi tudo feito com verba pública! E agora? E estão colocando a culpa no presidente...
_ Ai Carlos, acalme-se você também! - diz a mulher.
Luís, que aos poucos recuperava a, já enfraquecida, memória, estava em estado de choque com tanta notícia ruim em tão pouco tempo. Franziu a testa, cerrou o punho esquerdo e esbravejou:
_ Meus companheiros, e vocês ainda ficam impressionados? Nunca se viu tanto na história deste país o descaso tomar conta do governo. As criancinhas sem escola e com fome, o pai sem trabalho e com fome e a corrupção não pára um segundo. Eles nunca saem do poder. A população precisa ser escutada, eles estão cobertos de razão: Abaixo FHC!
Todos ficaram pasmados. Até Marisa conseguiu alterar o resto de expressão que sobrara em sua botulista face. O Doutor tratou de fechar a porta, indo para fora, claro. Waldir e Carlos, perplexos, sentaram na cama, olharam-se, pousaram a mão sobre as costas de Luís e disseram mansamente para que o baque não piorasse:
_Lula, agora você é o presidente!

sábado, 14 de julho de 2007

A fraude do mito


As circunstâncias, muitas vezes, fazem vencedores os afortunados com a sorte e eles acabam por contar a história às gerações futuras. E não obstante a afirmação, fez-se, mais uma vez, a distorção de fatos ocasionistas em verdade irredutível – afimada pelas instituições competentes e repassada às salas de aula para seu ensino –; desmentida, todavia, com o tempo (como toda a mentira tem perna curta, lembro-me de um clichê da infância) e a constatação aparece: Albert Einstein é uma fraude. O (falso) inventor da Teoria da Relatividade e premiado pela sua (errada) Teoria do Efeito Fotoelétrico, Prêmio Nobel de Física no ano de 1921, foi por todos esses anos, e ainda é, por claro interesse, venerado como o pai da física moderna e tido como uma das mentes mais brilhantes que a humanidade já presenciou. Dotado de nítida arrogância, típico do falso intelectual, o cientista judeu quando em terras brasileiras falou, ainda, que este povo era primitivo e ignorante, alardeando aos quatro quantos nunca mais pisar em terras tupiniquins. Mas como o acaso não é mera coincidência, e faz jus aos erros humanos, Einstein foi desmascarado pelo cientista brasileiro César Lattes (1924 – 2005) - foto. Natural de Curitiba, o cientista premiado pelas suas descobertas, afirma em entrevista os equívocos cometidos pelo alemão durante suas pesquisas no início do século passado. O trecho a seguir foi retirado do periódico Diário do Povo de Campinas, do dia 5 de julho de 1996:



(....)

César Lates — Einstein é uma fraude. Ele não sabia a diferença entre uma grandeza física e uma medida de grandeza. Uma falha elementar.


D.P. — E onde exatamente ele cometeu a falha da qual o senhor está falando?

César Lattes — Quando ele plagiou a Teoria da Relatividade do físico e matemático francês Henri Poincaré, em 1.905.
A Teoria da Relatividade não é invenção dele. Já existe há séculos. Vem da Renascença, de Leonardo Da Vinci, Galileu e Giordano Bruno. Quem realizou os cálculos corretos para a Relatividade foi Poincaré.
A fama de Einstein é mais fruto do seu lobby do que do seu mérito como cientista.
Ele plagiou a Teoria da Relatividade. Se você pegar o livro de História da Física, de Whittaker, você verá que a Teoria da Relatividade é atribuída a Henri Poincaré e
Hendrik Lorentz.
Na primeira edição da teoria da relatividade de Einstein, que ele chamou de Teoria da Relatividade Restrita, ele confundiu medida com grandeza. Na segunda edição, a Teoria da Relatividade Geral, ele confundiu o número com a medida. Uma grande bobagem.


D.P. — Então o senhor considera a Teoria da Relatividade errada? Aquela famosa equação E=MC² está errada?

César Lattes — A equação está certa. É do Henri Poincaré. Já a teoria da relatividade do Einstein está errada. E há vários indícios que comprovam esse ponto de vista.


D.P. — Mas professor, periodicamente lemos que "mais uma teoria de Einstein foi comprovada"...

César Lattes — É a turma dele, o lobby, que continua a alimentar essa lenda. Tem muita gente ganhando a vida ensinando as teorias do Einstein.


D.P. — Mas, e o Prêmio Nobel que ele ganhou por sua pesquisa sobre o efeito fotoelétrico em 1.921?

César Lattes — Foi uma teoria furada. A luz é principalmente onda. Ele disse que a luz viajava como partícula. Está errado, é somente na hora da emissão da luz que ela se apresenta como partícula. E essa constatação já tinha sido feita por Max Planck.
(....)



A verdade sempre vem a tona. Os indícios são inegáveis e o mito Einstein já não deveria permanecer na cabeça da sociedade; se não possível, contudo, ao menos desregistrá-lo dos livros de história e física nas escolas pelo mundo todo já seria um primeiro passo para as gerações futuras saberem que Einstein não passa de um mero Albert e sim, César Lattes - que também descobriu a partícula atômica méson pi - é o verdadeiro nome a ser cultuado. Não há de ser, porém, um cientista brasileiro que americanos e europeus hão de venerar. Se fosse um jogador ("moreninho") de futebol, quem sabe.